Educar visando desenvolver de forma integral pessoas humanizadas autônomas, responsáveis, éticas e felizes, possuidoras de princípios e projeto de vida.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Escola Infantil: Berço da tradição
Escola Infantil: Berço da Tradição
Na EMEI Almiro Grings, aconteceu neste dia 23 de setembro, o encerramento das atividades alusivas a Semana Farroupilha.
Durante os últimos dias, as crianças da escola vivenciaram a cultura gaúcha, através de oficinas, tais como:
Assim se faz um Fandango – onde conheceram instrumentos musicais típicos, vestimentas e aprenderam danças que fazem parte da tradição de nosso estado.
Cevando a tradição- Além de conhecer a erva – mate, sua lenda, as crianças participaram de mateadas.
Esportes Gaudérios- As crianças se divertiram em animadas de corridas de cavalinhos de pau, usaram a força para laçar a vaca parada, se equilibraram em pés de lata, entre outras atividades
Nossas lendas, contos e causos- Sessões de hora do conto, onde as crianças reviveram nossas lendas, como Negrinho do Pastoreio, Quero- Quero, Salamandra do Jarau...
A semana foi encerrada com uma cavalgada que atraiu a atenção dos moradores da Vila Piccadilly, pois, a criançada se divertiu em seus cavalos de madeira, mostrando a alegria e evidenciando a importância da escola propiciar momentos tão significativos como este.
Na EMEI Almiro Grings, aconteceu neste dia 23 de setembro, o encerramento das atividades alusivas a Semana Farroupilha.
Durante os últimos dias, as crianças da escola vivenciaram a cultura gaúcha, através de oficinas, tais como:
Assim se faz um Fandango – onde conheceram instrumentos musicais típicos, vestimentas e aprenderam danças que fazem parte da tradição de nosso estado.
Cevando a tradição- Além de conhecer a erva – mate, sua lenda, as crianças participaram de mateadas.
Esportes Gaudérios- As crianças se divertiram em animadas de corridas de cavalinhos de pau, usaram a força para laçar a vaca parada, se equilibraram em pés de lata, entre outras atividades
Nossas lendas, contos e causos- Sessões de hora do conto, onde as crianças reviveram nossas lendas, como Negrinho do Pastoreio, Quero- Quero, Salamandra do Jarau...
A semana foi encerrada com uma cavalgada que atraiu a atenção dos moradores da Vila Piccadilly, pois, a criançada se divertiu em seus cavalos de madeira, mostrando a alegria e evidenciando a importância da escola propiciar momentos tão significativos como este.
A primavera chegou em nossa escola
No dia 21, para saudar a chegada da primavera, aconteceu em nossa escola a 2ª edição do Chá da Primavera. Este ano o tema do evento foi a preservação do meio ambiente. Os pais participaram ativamente do concurso da Flor Ecológica, quando em casa eles deveriam criar flores reutilizando materias. Vieram de casa flores lindas, mostrando que nossos pais são conscientes e muito criativos. A decoração do Chá seguiu a mesma linha e o ambiente estava lindo decorado com flores de garrafas pet. Parabéns as professoras por esta iniciativa.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Equoterapia
EQUOTERAPIA – SUA HISTÓRIA
Segundo a história, já na Grécia Antiga, a equitação era vista como elemento regenerador da saúde, exercitando não só o corpo como também os sentidos. Isto porque era observado que o cavalo apresentava movimentos que beneficiavam o indivíduo em sua totalidade.
Por movimento tridimensional entende-se os deslocamentos para frente e para trás, para cima e para baixo e para os lados, oferecendo, assim, uma variada gama de estímulos sensoriais, através da visão, tato, olfato e audição, favorecendo a conscientização corporal, o desenvolvimento da força muscular, o aperfeiçoamento da coordenação motora e o equilíbrio.
A Equoterapia é reconhecida como um método educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação. O cavalo é utilizado como agente promotor de ganhos físicos e psicológicos.
A interação com o animal, a equipe, o espaço utilizado, os elementos da natureza, os cuidados preliminares, a montaria e o manuseio final desenvolvem ainda novas formas de socialização, maior confiança e aumento da auto-estima.
POR QUE O CAVALO?
Em seus primeiros tempos, o cavalo se encontrava física e mentalmente bem adaptado ao tipo de vida que levava e ao ambiente em que vivia. Tal situação se manteve até o momento em que realmente começou a conviver com o homem.
O cavalo exibe uma impressionante capacidade de se adaptar a circunstâncias e ambientes incomuns. Demonstra grande versatilidade e razoável disposição de submeter-se, dentro de certos limites, ao domínio do homem, mostrando boa vontade em cooperar e às vezes antecipando os desejos do cavaleiro.
Uma de suas características é a de transferir lealdade, que antes era conferida a outro eqüino (o líder), a um ser humano e de obedecer a ordens transmitidas a ele por vários meios.
O cavalo procura no ser humano o seu líder, e é por esta razão que é possível treiná-lo a realizar façanhas.
É provável que o cavalo seja o animal, com o qual o homem mantém contato, mais capaz de demonstrar o que está ocorrendo. Sendo extremamente sensível, ele expressa suas emoções muito obviamente e de formas variadas, sendo capaz de uma rápida mudança no caráter dessas emoções, facilitando que a maioria dos seres humanos posa interpretar.
Uma das características que contribuiu para a escolha do cavalo, e determinou definitivamente seu uso na prática da equoterapia foi à marcha do animal, uma vez que esta produz um balanceio harmônico e assemelha-se à marcha humana.
Para concluir, o cavalo representa uma presença concreta como objetivo de troca afetiva, como meio de suscitar conteúdos emocionais e afetivos por parte do indivíduo.
Segundo a história, já na Grécia Antiga, a equitação era vista como elemento regenerador da saúde, exercitando não só o corpo como também os sentidos. Isto porque era observado que o cavalo apresentava movimentos que beneficiavam o indivíduo em sua totalidade.
Por movimento tridimensional entende-se os deslocamentos para frente e para trás, para cima e para baixo e para os lados, oferecendo, assim, uma variada gama de estímulos sensoriais, através da visão, tato, olfato e audição, favorecendo a conscientização corporal, o desenvolvimento da força muscular, o aperfeiçoamento da coordenação motora e o equilíbrio.
A Equoterapia é reconhecida como um método educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação. O cavalo é utilizado como agente promotor de ganhos físicos e psicológicos.
A interação com o animal, a equipe, o espaço utilizado, os elementos da natureza, os cuidados preliminares, a montaria e o manuseio final desenvolvem ainda novas formas de socialização, maior confiança e aumento da auto-estima.
POR QUE O CAVALO?
Em seus primeiros tempos, o cavalo se encontrava física e mentalmente bem adaptado ao tipo de vida que levava e ao ambiente em que vivia. Tal situação se manteve até o momento em que realmente começou a conviver com o homem.
O cavalo exibe uma impressionante capacidade de se adaptar a circunstâncias e ambientes incomuns. Demonstra grande versatilidade e razoável disposição de submeter-se, dentro de certos limites, ao domínio do homem, mostrando boa vontade em cooperar e às vezes antecipando os desejos do cavaleiro.
Uma de suas características é a de transferir lealdade, que antes era conferida a outro eqüino (o líder), a um ser humano e de obedecer a ordens transmitidas a ele por vários meios.
O cavalo procura no ser humano o seu líder, e é por esta razão que é possível treiná-lo a realizar façanhas.
É provável que o cavalo seja o animal, com o qual o homem mantém contato, mais capaz de demonstrar o que está ocorrendo. Sendo extremamente sensível, ele expressa suas emoções muito obviamente e de formas variadas, sendo capaz de uma rápida mudança no caráter dessas emoções, facilitando que a maioria dos seres humanos posa interpretar.
Uma das características que contribuiu para a escolha do cavalo, e determinou definitivamente seu uso na prática da equoterapia foi à marcha do animal, uma vez que esta produz um balanceio harmônico e assemelha-se à marcha humana.
Para concluir, o cavalo representa uma presença concreta como objetivo de troca afetiva, como meio de suscitar conteúdos emocionais e afetivos por parte do indivíduo.
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